Conta a lenda que na praça Saraiva tarde da noite, aparecia uma mulher ostentando sua beleza debaixo de um dos lampiões ali existentes. Movidos pelo desejo de conquistar aquela bela aparição, os homens se aproximavam para conversar ou, quem sabe, aventurar um romance. Ao chegarem perto, a linda mulher pedia um cigarro, e quando recebia começava a crescer, crescer, até atingir o topo do lampião de gás e nele acender o cigarro. Enquanto crescia, ela repetia: “num-se-pode, num-se-pode, num-se-pode…”